sábado, 1 de dezembro de 2012

Resenha do Filme - Escritores da Liberdade (Freedom Writers)


Ficha Técnica:
Diretor: Richard LaGravenese
Elenco: Hilary Swank, Pat Carroll, Patrick Dempsey, Jason Finn, Scott Glenn, David Goldsmith, Kristin Herrera, Blake Hightower, John Benjamin Hickey, Will Morales, Anh Tuan Nguyen, Vanetta Smith, Imelda Staunton, Deance Wyatt.
Produção: Danny DeVito, Michael Shamberg, Stacey Sher
Roteiro: Richard LaGravenese
Fotografia: Jim Denault
Trilha Sonora: Mark Isham, RZA
Duração: 123 min.
Ano: 2007
País: EUA
Gênero: Drama
Cor: Colorido
Distribuidora: Não definida
Estúdio: Paramount Pictures / MTV Films / Jersey Films

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Indicado pela Profª Aline Ferreira - Sistema de Multimidia da Educação e realizado pelos alunos do 2º e 3º Periodo de Licenciatura em Computação e Informatica: Alfredo, Bruno, Marília, Miriam e Ricardo. 
      O filme “Escritores da Liberdade” se baseia em uma história de fatos verídicos, por volta de 1992. O filme começa mostrando um pouco da época em um bairro periférico dos EUA que estava em guerra devido a batalha entre as gangues. Guerreavam entre si por território e respeito racial. Em meio a estes grandes conflitos, uma professora chamada Erin Gruwell decidiu mudar sua vida e lecionar em uma das escolas da cidade. Uma escola problemática, onde a integração social acabou colocando os alunos, na faixa etária de 14 a 16 anos, que vivenciavam os problemas das gangues na escola.
        A professora chega cheia de expectativas na sala de aula no seu primeiro dia de aula, e o que vê não lhe agrada muito. Os adolescentes chegavam, sentavam na cadeira e viravam em direção ao colega que estava do lado, ignorando ela completamente. Ela tenta se apresentar, mas em meio a falação dos alunos ela acabada se perdendo e os alunos acabavam brigando. Suas primeiras aulas foram frustrantes a ponto dos alunos olharem para cara dela com olhar de puro desprezo. Porém, em meio a tantas frustrações e decepções, Erin não desiste, chega em sala de aula com uma proposta de trabalho que se identifica com os alunos através da música que eles mais se identificam que é o hip-hop. Ela começa a querer se entrosar na realidade que os jovens daquela época viviam. Tentou conhecer cada um deles. No primeiro momento os argumentos não são os esperados, as palavras eram ofensivas como “... o que você faz aqui? o que vai fazer não vai mudar minha vida...”. Surpresa com os questionamentos dos alunos, a professora os questiona se valia a pena participar de gangues.
        Conforme as aulas aconteciam, a professora tentava arrumar uma maneira de se aproximar dos alunos e com essa aproximação, ela ia conquistando a confiança de cada um. Sem apoio algum da diretora da escola ou dos colegas de trabalho, trabalhando em três empregos, investiu de todas as formas nesses excluídos da sociedade. Certa aula ela decide fazer um jogo na sala de aula, com perguntas sobre a vida pessoal dos alunos e após este jogo, ela dá um diário em branco e pede para que os alunos escrevam todos os dias músicas, poemas ou histórias das suas vidas. De início seus alunos apresentaram certo desinteresse, mas logo começaram a se interessar e com essa iniciativa, aos poucos eles foram se abrindo, contando assim as tristes histórias de suas vidas. E com isso começava a transformação daquela classe, que foram começando a se interessar pelos estudos, se desligando das gangues e mudando o rumo de suas vidas. Erin conseguiu comprar livros novos e dar para a turma para incentivar na leitura. Os livros retratavam histórias de “heróis” da humanidade, como: “O diário de Anne Frank”, com o objetivo de que seus alunos percebessem a necessidade de tolerância entre eles ainda que inúmeras barbáries aconteceram e acontecem mundo afora , e que as mudanças de suas vidas dependem exclusivamente de suas atitudes.
        Aqueles jovens que antes eram vistos como mais um integrante de uma gangue, sem objetivos na vida, cercados de preconceitos raciais, que para muitos eram considerados causa perdida e que jamais teriam um futuro, tiveram suas vidas transformadas graças a determinação e o empenho dessa professora que mesmo em um início de carreira, não aceitou essa situação e dar para a turma para incentivar na leitura. Os livros retratavam histórias de “heróis” da humanidade, como: “O diário de Anne Frank”, com o objetivo de que seus alunos percebessem a necessidade de tolerância entre eles ainda que inúmeras barbáries aconteceram e acontecem mundo afora , e que as mudanças de suas vidas dependem exclusivamente de suas atitudes.

3 comentários:

  1. Excelente narrativa.O filme é simplesmente fantástico.Parabéns

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  2. O filme serve como lição de vida,principalmente para os jovens que vivem as mesmas situações.parabéns

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