O amor não escolhe.
Não seleciona, não predestina.
Ele apenas entende que é necessário entre os viventes.
Humanos ou não real, etéreo ou platônico.
O amor não possui regras.
Mas conseqüências:
Respeito, carinho;
Erro, perdão;
Corpos, união;
Almas, conjunto...
O amor não possui língua própria.
Só a minha, a sua e a dos outros.
É universal no raro momento em que estamos sozinhos um para o outro.
Dizendo amor.
Querendo amor.
Fazendo amor.
O amor não recrimina.
As pessoas, sim.
O amor não separa.
As pessoas, sim.
O amor espera.
As pessoas, não.
O amor não cabe em palavras.
Mas conhece o código e a chave dos corações.
Inunda, alastra, contamina.
O amor alucina.
Talvez seja esta a nossa sina...
Pelo visto, nada sei do amor.
Mas desconfio que ele saiba quem somos.
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